a primeira coisa que fizemos foi abrir o mapa mundi.
De forma simples, rabiscamos as diretrizes gerais de nossa trajetória.
Nós consideramos o planejamento uma ferramenta para fazer-nos pensar com antecedência. É quando consideramos em nosso itinerário as estações do ano, estações de chuva, melhores épocas para se visitar certos lugares, os pontos de interesse e a intuição. As possíveis e mais baratas rotas marítimas para o despacho do carro, possibilidade de voos, vistos, permissões especiais, problemas políticos (guerras, conflitos) e a necessidade de recursos e equipamentos específicos para o proposto.
Com o mapa mundi aberto em nossa frente, nós percebemos em nós duas sensações. A primeira é de que o mundo é todo transponível e fácil. Com uma caneta íamos desenhando nosso itinerário, cruzando os países, as fronteiras, montanhas, etc. Para cruzar os oceanos era simples: fazíamos um tracejado pontilhado sobre o mar.
A outra sensação era limitada. Percebemos que ao planejarmos o itinerário nós somos geralmente guiados pelos nossos paradigmas, que são criados por nós mesmos e também pelo mundo externo. A mídia adora divulgar notícia ruim sobre o mundo. Confúcio, 2.200 anos atrás, disse: “Aquele que diz que pode e aquele que diz que não pode, ambos geralmente estão certos.”
Planejamento é tudo, mas ter flexibilidade para mudar o que planejou ainda é mais importante.
Por curiosidade, compare o trajeto realizado com os mapas abaixo e veja como nossos planos foram mudando ao longo da expedição:
160.733 km na estrada confira os 60 países percorridos
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